A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (19) a “Operação Liar”, com o objetivo de apurar a prática dos crimes de falsificação de documento público, falsidade ideológica e uso de documento falso.
A investigação teve início em agosto de 2020, quando foram apresentados documentos falsos à Marinha do Brasil durante fiscalização istrativa no lago de Palmas e Rio Tocantins.
O suspeito era um conhecido estelionatário com diversas agens no estado do Tocantins, com diversas agens pelos órgãos policiais locais, inclusive foi alvo da Operação “Abre-te Sésamo”, deflagrada pela Polícia Federal em maio deste ano.
Além disso, ele usava diversas identidades falsas, com a finalidade de praticar fraudes e se ar por outras pessoas, podendo responder por crimes previstos no Código Penal, com penas que somadas podem ultraar 11 anos de reclusão.
Foram expedidos pela 4ª Vara Federal da Seção Judiciária do Estado do Tocantins em Palmas, um mandado de prisão preventiva e outro de busca e apreensão ao acusado. A ação foi deflagrada pela Superintendência Regional da Polícia Federal no Tocantins e enaltece a proteção à Fé Pública.
Por conta das características apresentadas pelo investigado durante a apuração dos fatos, com personalidade voltada à enganação e fraudes, o nome da Operação faz alusão à palavra mentiroso, que em inglês significa “LIAR”.